A rua onde eu moro, uma transversal da Ivo Silveira, em Florianópolis, é feia. Mas no meu condomínio há umas árvores lindas, cheias de flores rosas que, nesta época, desprendem um cheiro adocicado que me faz lembrar da poesia de Florbela Espanca. Mas as árvores estão com os ramos secos, ameaçam os veículos. Então, fez-se a poda. E ficou, protegido por duas folhas solitárias, esse inquilino adorável, aquecendo o ninho e os filhotes.
2 comentários:
ainda bem que o rogério preservou os filhotinhos ... hehehehe
beijos mi
Ai, Ma, tu me faz rir demais!
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