domingo, 26 de março de 2023

Paulo Clóvis Schmitz, repórter

Foto: Rosane Lima

Foi cercado pelas personagens do boi-de-mamão, que nos espiavam na sala tomada de empréstimo no Mercado Público de Florianópolis, que o jornalista Paulo Clóvis Schmitz, o PC, nos concedeu a quarta entrevista do projeto Repórteres SC.

O lugar, com os janelões de madeira aparando o sol e o vento, não poderia ser mais adequado! PC falou sobre ele em um de seus livros, “Mercado Público e suas histórias” (2013), com o fotógrafo Danísio Silva, obra ampliada a partir da anterior, de 2007, com situações e personagens de um dos mais emblemáticos pontos de encontro da capital catarinense.

Com o caderno de anotações no colo, PC falou sobre a infância em Quilombo, no oeste do estado, onde, na Biblioteca da Prefeitura, descobriu o mundo das histórias. Em Florianópolis, cursando Letras, começou a trabalhar no jornal O Estado, onde ficou por uma década, e nas décadas seguintes foi afinando a experiência como repórter, colunista, editor, editorialista, cronista, assessor de imprensa e também escritor, além de ter atuado como professor.

Na entrevista, PC analisa a cobertura de cidade pela imprensa e avalia o atual cenário jornalístico da capital e do estado e as consequências para a produção de reportagens. Ele fala ainda sobre as coberturas que fez na área de cultura, tendo entrevistado artistas de diferentes áreas, e relembra as matérias nascidas de acontecimentos imprevistos ocorridos em lugares onde ocasionalmente ele estava de passagem. Como diziam na redação, é um desses repórteres que a notícia procura.

PC, que bom para o jornalismo catarinense que tu existas!


quarta-feira, 22 de março de 2023

Jornalista Paulo Clóvis Schmitz, o PC, é o quarto entrevistado do projeto repórteres SC







Fotos: Rosane Lima

Por Míriam Santini de Abreu

Foi cercado pelas personagens do boi-de-mamão, que nos espiavam na sala tomada de empréstimo no Mercado Público de Florianópolis, que o jornalista Paulo Clóvis Schmitz, o PC, nos concedeu a quarta entrevista do projeto Repórteres SC. 

O lugar, com os janelões de madeira aparando o sol e o vento, não poderia ser mais adequado! PC falou sobre ele em um de seus livros, “Mercado Público e suas histórias” (2013), com o fotógrafo Danísio Silva, obra ampliada a partir da anterior, de 2007, com situações e personagens de um dos mais emblemáticos pontos de encontro da capital catarinense.

Com o caderno de anotações no colo, PC falou sobre a infância em Quilombo, no oeste do estado, onde, na Biblioteca da Prefeitura, descobriu o mundo das histórias. Em Florianópolis, cursando Letras, começou a trabalhar no jornal O Estado, onde ficou por uma década, e nas décadas seguintes foi afinando a experiência como repórter, colunista, editor, editorialista, cronista, assessor de imprensa e também escritor, além de ter atuado como professor.

Na entrevista, PC analisa a cobertura de cidade pela imprensa e avalia o atual cenário jornalístico da capital e do estado e as consequências para a produção de reportagens. Ele fala ainda sobre as coberturas que fez na área de cultura, tendo entrevistado artistas de diferentes áreas, e relembra as matérias nascidas de acontecimentos imprevistos ocorridos em lugares onde ocasionalmente ele estava de passagem. Como diziam na redação, é um desses repórteres que a notícia procura.

PC, que bom para o jornalismo catarinense que tu existas!


segunda-feira, 13 de março de 2023

Júlio Castro, repórter

Foto: Rosane Lima

Com uma trajetória iniciada em Tubarão, desenvolvida em Florianópolis e hoje alcançando diferentes regiões do estado, através da Central de Imprensa das Federações Esportivas de Santa Catarina (Cifesc), o jornalista Júlio Castro é o terceiro entrevistado do Projeto Repórteres SC. 

Ainda no colégio em Tubarão, Júlio se envolveu com uma equipe que fazia a Gazeta Estudantil. E foi na juventude, ouvindo rádio, que se apaixonou pelo fazer dos narradores e comentaristas, em especial do esporte, e começou a atuar na área. Laçou uma oportunidade que apareceu e se mudou para Florianópolis, onde trabalhou em diferentes veículos e funções, entre elas o rádio esportivo. A entrevista, que começou na Praça XV, se completou na Travessa Ratcliff, pertinho da sede da Rádio Guarujá, onde Júlio trabalhou em duas ocasiões, com endereço na Rua Nunes Machado, Edifício Tiradentes.

Na entrevista, ele falou sobre as coberturas marcantes das quais participou, citou colegas que marcaram sua trajetória, analisou a cobertura do esporte amador e relembrou a passagem de Pelé por Santa Catarina, que noticiou quando integrante da equipe de jornalistas de A Notícia durante a cobertura dos Jogos Abertos de Santa Catarina em São Bento do Sul, em 1996.

Na equipe, Elaine Tavares e Míriam Santini de Abreu na entrevista, Felipe Maciel Martínez na gravação e a repórter fotográfica Rosane Lima no making of.


quarta-feira, 8 de março de 2023

Jornalista Júlio Castro destaca Jornalismo Esportivo






Com uma trajetória iniciada em Tubarão, desenvolvida em Florianópolis e hoje alcançando diferentes regiões do estado, através da Central de Imprensa das Federações Esportivas de Santa Catarina (Cifesc), o jornalista Júlio Castro foi o terceiro entrevistado do Projeto Repórteres SC. 

Ainda no colégio em Tubarão, Júlio se envolveu com uma equipe que fazia a Gazeta Estudantil. E foi na juventude, ouvindo rádio, que se apaixonou pelo fazer dos narradores e comentaristas, em especial do esporte, e começou a atuar na área. Laçou uma oportunidade que apareceu e se mudou para Florianópolis, onde trabalhou em diferentes veículos e funções, entre elas o rádio esportivo. A entrevista, que começou na Praça XV, se completou na Travessa Ratcliff, pertinho da sede da Rádio Guarujá, onde Júlio trabalhou em duas ocasiões, com endereço na Rua Nunes Machado, Edifício Tiradentes.

Na entrevista, ele falou sobre as coberturas marcantes das quais participou, citou colegas que marcaram sua trajetória, analisou a cobertura do esporte amador e relembrou a passagem de Pelé por Santa Catarina, que noticiou quando integrante da equipe de jornalistas de A Notícia durante a cobertura dos Jogos Abertos de Santa Catarina em São Bento do Sul, em 1996.

O vídeo estará disponível em breve! Na equipe, Elaine Tavares e Míriam Santini de Abreu na entrevista, Felipe Maciel Martínez na gravação e a repórter fotográfica Rosane Lima no making of.


quarta-feira, 1 de março de 2023

A Pobres & Nojentas inicia o projeto "Trajetórias e Histórias"


Jornalista Elaine Tavares é a primeira entrevistada


Por Míriam Santini de Abreu

A equipe da Pobres & Nojentas inicia em março de 2023 mais um projeto, o Trajetórias e Histórias. O objetivo é conversar com pessoas cuja história de vida se entrelaça com as lutas populares em Santa Catarina. Eu e Elaine Tavares faremos as entrevistas, com gravação e edição do jornalista Rubens Lopes de Souza.

A primeira entrevistada é a jornalista Elaine Tavares, cujo fazer profissional é narrar as sucessivas rebeliões do vivido no cotidiano dos e das trabalhadoras. Desde pequena, nascida na fronteira, a guriazinha de Uruguaiana vive para continuamente fazer coisas.

Elaine já viveu em quatro estados, atuou em todas as áreas e funções pelas quais um jornalista pode passar (tevê, rádio, jornal, assessoria de imprensa, assessoria parlamentar, sindical, docência) tanto na mídia tradicional quanto no jornalismo independente. 

Ela trabalha no Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA/UFSC), tem um programa semanal na Rádio Comunitária Campeche, cuida do blog da Pobres & Nojentas e também do próprio blog, o Palavras Insurgentes, no qual a primeira postagem foi em outubro de 2007. Ali está a lista dos livros escritos por Elaine, nove, fora os capítulos publicados em coletâneas.

Ela já andou muito pelos pagos do mundo, afiou seus sortilégios nas terras da Andaluzia, da China, da Rússia, do Egito, da Pátria Grande Latino-Americana, mas ama Florianópolis do fundo do peito; saltita Centro afora feito uma lebre vendo as tendências com nossa querida amiga em comum Jussara Godoi e faz poema das veredas arenosas do Campeche, onde uma coruja dourada a aguarda todas as noites. 

Conheci Elaine em agosto de 2000, quando assumi como jornalista no Sindicato dos Trabalhadores da UFSC, o Sintufsc, em plena greve dos servidores técnico-administrativos. Ela foi coordenadora de Comunicação do Sindicato e por ela e pela também coordenadora e jornalista Raquel Moysés conheci a obra dos jornalistas Adelmo Genro Filho e Marcos Faerman, para mim desencadeadores de epifania jornalística. Já estou na segunda carteira profissional e posso afirmar que não houve lugar de trabalho mais importante na minha própria trajetória do que o Sintufsc. 

Particularmente, ao longo de 23 anos de convivência com a Elaine, a quem chamo de Cabecinha, a imagem que melhor define nossa caminhada é a cena final do filme "Anahy de las Misiones", de 1997. Ela é fronteiriça, eu sou serrana, e seguimos juntas em marcha rumo ao vasto e inevitável abismo, nas nossas carroças já rangentes, do embornal caindo projetos maravilhosamente fadados a prejuízos financeiros, mas movidas pelo contentamento e encantamento mútuo de fazer coisas.

Rumo ao nascente, Anahy, minha amiga, ao levante, sempre pra frente!!! Abra-se o maldito abismo!


EM TEMPO! Gravamos a entrevista na Praça XV, de frente para a Figueira. A Elaine está para publicar um novo livro chamado "Mentindo para a Figueira". Mas, na entrevista, só trouxe verdades!