Projeto Escadarias do Maciço

3- Escadaria da Rua José Boiteux 




A equipe da revista Pobres & Nojentas apresenta mais um episódio do projeto Escadarias do Maciço, trazendo agora a escadaria da Rua José Boiteux, possivelmente a mais longa do Maciço do Morro da Cruz. Neste episódio entrevistando o morador Sidnei Paim, que vive bem no alto da escadaria. 

O projeto busca ouvir moradores do Maciço Central ou Maciço do Morro da Cruz, parte do Distrito-Sede de Florianópolis (SC), revelando assim o cotidiano naquele espaço urbano da Ilha de Santa Catarina. O Maciço é uma formação rochosa próxima às áreas centrais da capital catarinense e se estende por quase 5 km no sentido das Baías Norte e Sul, atingindo 285 metros de altura. Nele há pelo menos 18 comunidades e cerca de 30 mil pessoas constituindo diferentes apropriações socioespaciais. 

Um dos desafios para as populações que ali moram é a mobilidade e a acessibilidade, sendo uma das formas mais características, além das linhas de ônibus, o uso das escadas para o trajeto entre as comunidades e delas até as áreas planas do centro da cidade. 

 O projeto tem o apoio da UDESC e do Instituto Cidade e Território (ITCidades). 


3- Escadaria Quebra-Pote


A equipe da revista Pobres & Nojentas apresenta mais um episódio do projeto Escadarias do Maciço, trazendo a Escadaria Quebra Pote, com entrevistas de Cláudio José de Paula, Benhur de Vargas Maia e Darcy Vitória de Brito. O projeto traz entrevistas com moradores do Maciço Central ou Maciço do Morro da Cruz, parte do Distrito-Sede de Florianópolis (SC), buscando revelar o cotidiano naquele espaço urbano da Ilha de Santa Catarina. O Maciço é uma formação rochosa próxima às áreas centrais da capital catarinense e se estende por quase 5 km no sentido das Baías Norte e Sul, atingindo 285 metros de altura. Nele há pelo menos 18 comunidades e cerca de 30 mil pessoas constituindo diferentes apropriações socioespaciais. 

Um dos desafios para as populações que ali moram é a mobilidade urbana e a acessibilidade, sendo uma das formas mais características, além das linhas de ônibus, o uso das escadas para o trajeto entre as comunidades e delas até as áreas planas do centro da cidade. 

O projeto tem o apoio do Instituto Cidade e Território (ITCidades). 


2 – Escadaria do Morro do Mocotó

 A equipe da revista Pobres & Nojentas apresenta mais um episódio do projeto Escadarias do Maciço, trazendo a Escadaria do Morro do Mocotó. O projeto traz entrevistas com moradores do Maciço Central ou Maciço do Morro da Cruz, parte do Distrito-Sede de Florianópolis (SC), buscando revelar o cotidiano naquele espaço urbano da Ilha de Santa Catarina. O Maciço é uma formação rochosa próxima às áreas centrais da capital catarinense e se estende por quase 5 km no sentido das Baías Norte e Sul, atingindo 285 metros de altura. Nele há pelo menos 18 comunidades e cerca de 30 mil pessoas constituindo diferentes apropriações socioespaciais. 

Um dos desafios para as populações que ali moram é a mobilidade urbana e a acessibilidade, sendo uma das formas mais características, além das linhas de ônibus, o uso das escadas para o trajeto entre as comunidades e delas até as áreas planas do centro da cidade. 

A equipe está percorrendo as escadas para conversar com os moradores, ouvir as dificuldades e conhecer as mudanças naquele espaço urbano com o passar dos anos. O projeto tem o apoio do Instituto Cidade e Território (ITCidades). 

Apresentamos aqui o conjunto de entrevistas na íntegra e eles serão a base para uma reportagem a ser lançada em breve contemplando uma interpretação abrangente da realidade socioespacial do Maciço. 


1 - Escadaria da rua Monsenhor Topp 

 
A equipe da Pobres & Nojentas está lançando um novo projeto, batizado de Escadarias do Maciço. O projeto traz entrevistas com moradores do Maciço Central ou Maciço do Morro da Cruz, parte do Distrito-Sede de Florianópolis (SC), buscando revelar o cotidiano naquele espaço urbano da Ilha de Santa Catarina.

O Maciço é uma formação rochosa próxima às áreas centrais da capital catarinense e se estende por quase 5 km no sentido das Baías Norte e Sul, atingindo 285 metros de altura. Nele há pelo menos 18 comunidades e cerca de 23 mil pessoas constituindo diferentes apropriações socioespaciais. 

Um dos desafios para as populações que ali moram é a mobilidade urbana e a acessibilidade, sendo uma das formas mais características, além das linhas de ônibus implantadas na gestão de Sérgio Grando (1993-1996), o uso das escadas para o trajeto entre as comunidades e delas até as áreas planas do centro da cidade. 

A equipe está percorrendo as escadas para conversar com os moradores, ouvir as dificuldades e conhecer as mudanças naquele espaço urbano com o passar dos anos. O projeto tem o apoio do Instituto Cidade e Território (ITCidades). 

O conjunto de entrevistas será base para um documentário a ser lançado no segundo semestre de 2024 contemplando uma interpretação abrangente da realidade socioespacial do Maciço. Conheça neste episódio a Escadaria da Rua Monsenhor Topp a partir de entrevistas com três moradores.


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