Míriam Santini de Abreu
Tempo assustador em Florianópolis e em várias cidades do estado. Duas semanas de dias carrancudos, fresquinhos até, no verão. E há dois dias chove, a cântaros, como se diz. Notícias dão conta de alagamentos em vários bairros, e nas pontes que ligam o continente à ilha não estão passando carros. Quem sofre mais é a população que mora nas áreas baixas, nos morros, onde mesmo chuvas mais fracas deixam os moradores receosos. O Centro da Capital cheira a peixe.
Eu fico apavorada nesses dias porque, quando morava em Joinville, norte do Estado, uma chuva dessas provocou entupimento nos canos e alagou meu apartamento. Fui para casa preocupada com uma das janelas um pouco aberta e me deparei com uns 10 centímetros de água em todas as peças. O carpete ficou dias com cheiro de cachorro molhado, e o estrago só não foi maior porque eu tinha um quase nada de móveis na época.
Não se mora em Joinville impunemente. Na foto, situação da cidade depois do dilúvio desta semana. O registro é de Glênio Abella dos Santos, gaúcho de Quaraí que, há tempo, não via tanta chuva.
Tempo assustador em Florianópolis e em várias cidades do estado. Duas semanas de dias carrancudos, fresquinhos até, no verão. E há dois dias chove, a cântaros, como se diz. Notícias dão conta de alagamentos em vários bairros, e nas pontes que ligam o continente à ilha não estão passando carros. Quem sofre mais é a população que mora nas áreas baixas, nos morros, onde mesmo chuvas mais fracas deixam os moradores receosos. O Centro da Capital cheira a peixe.
Eu fico apavorada nesses dias porque, quando morava em Joinville, norte do Estado, uma chuva dessas provocou entupimento nos canos e alagou meu apartamento. Fui para casa preocupada com uma das janelas um pouco aberta e me deparei com uns 10 centímetros de água em todas as peças. O carpete ficou dias com cheiro de cachorro molhado, e o estrago só não foi maior porque eu tinha um quase nada de móveis na época.
Não se mora em Joinville impunemente. Na foto, situação da cidade depois do dilúvio desta semana. O registro é de Glênio Abella dos Santos, gaúcho de Quaraí que, há tempo, não via tanta chuva.
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