Rosangela Bion de Assis
Quantas, tantas...
Todas na mesma busca, procura.
Uma me desperta
e já outra toma o café.
Uma abre a porta, beija
e outra senta a mesa.
São muitas, sendo uma.
É uma, com infinitos lados.
Cada um com seus desencantos.
Quantas moram em mim?
Uma sempre com a boca pintada,
outra é só reflexão,
uma na limpeza,
outra largada.
Ainda no mesmo dia,
bailarina,
fêmea,
idealista,
perdida,
sonhadora.
Elas não sabem como.
Só sabem que, com a mesma intensidade,
se amam
e tudo queriam mudar.
Quantas, tantas...
Todas na mesma busca, procura.
Uma me desperta
e já outra toma o café.
Uma abre a porta, beija
e outra senta a mesa.
São muitas, sendo uma.
É uma, com infinitos lados.
Cada um com seus desencantos.
Quantas moram em mim?
Uma sempre com a boca pintada,
outra é só reflexão,
uma na limpeza,
outra largada.
Ainda no mesmo dia,
bailarina,
fêmea,
idealista,
perdida,
sonhadora.
Elas não sabem como.
Só sabem que, com a mesma intensidade,
se amam
e tudo queriam mudar.
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