quarta-feira, 30 de abril de 2008
2008, ano de Franklin Cascaes
Feira do Livro vai de 30 de abril a 10 de maio
terça-feira, 29 de abril de 2008
Pobres & Nojentas 12 está à venda
Desenhuras
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Poesias selecionadas
O pensamento de uma louça na pia
domingo, 27 de abril de 2008
P&N na América Latina 3


Marcela Cornelli
Jornalista da P&N
“Eram os Deuses astronautas?” Foi lendo este livro que me inspirei para ir para Tiwanaku, na Bolívia, alguns anos atrás. Escrito em 1968 pelo suíço Erich von Däniken, o livro fala sobre a possibilidade das antigas civilizações terrestres serem resultados de obras alienígenas. Macchu Picchu no Peru e Tiwanaku na Bolívia, pela grandiosidade e engenharia de suas construções de pedra e seus monolitos, são citadas no livro como obras que poderiam ter sido construídas com ajuda extraterrestre.
P&N na América Latina 2


Marcela Cornelli
Jornalista da P&N
Em menos de 24 horas subimos uma altitude 10 vezes maior do que estávamos em Santa Cruz. Apesar dos avisos para pararmos na cidade de Cochabamba, a 2.558 metros de altitude para ambientação, resolvemos economizar tempo e dinheiro e pegamos um ônibus direto a La Paz. Na rodoviária de Santa Cruz entramos na internet e buscamos no site Mochileiros.com (recomendo) um hotel para ficar em La Paz porque sabíamos que não íamos chegar lá em ótimas condições físicas para ficar andando com as mochilas atrás de alojamento. Escolhemos um pequeno hotel pelo preço e porque, também dizia o site, era limpo e confortável. Nem sabíamos que íamos ficar bem no centro de La Paz, próximo a tudo. Foi uma ótima escolha que recomendo também (Hotel Condeza). Saímos de Santa Cruz às 17h30min do dia 16 de janeiro e chegamos a La Paz às 9h30min do dia seguinte. Já na saída de Santa Cruz, a mais ou menos uns 15 minutos de viagem, o ônibus quebrou. Que susto. Todos desceram e começou a sair uma fumaça escura da traseira do ônibus. Depois do ônibus que pegamos pelo interior da Bolívia ficamos com medo que a sucessão de ônibus quebrando pelo caminho se repetisse até La Paz. Mas, por sorte, depois de consertado, o busão agüentou todas as subidas pela Cordilheira.
A partir de Santa Cruz de La Sierra começa a Cordilheira Oriental que é uma das três cordilheiras que formam o que é chamado de Cordilheira dos Andes, as outras duas são: Cordilheira Ocidental e Cordilheira Central. A paisagem muda radicalmente e a maior parte do trajeto é de subidas, o que faz você sentir os efeitos da altitude, conhecido como "soroche". Eu tomei alguns comprimidos de um antihistamínico, mais conhecido como Dramim. O que não impediu de chegar em La Paz nauseada e com dor de cabeça, além de uma alergia pelo corpo que, segundo meu companheiro, que é professor de Farmacologia, era uma foto digna de ser publicada numa revista de dermatologia, algo nunca visto.
La Paz fica numa cratera, rodeada pela Cordilheira dos Andes. De La Paz vê-se o monte Illimani (6.400 metros de altitude) e pudemos vê-lo com o pico coberto de neve, o que é raro para aquela época do ano. O mal da altitude não vai deixar você, mas o mate de coca, as folhas de coca e um comprimido a base de ácido acetil salicílico e cafeína – o “Soroche Pills”, ajudam muito. As casas sem rebocos e as ladeiras de La Paz assustam na chegada. Mas o clima frio é quebrado quando se anda pela ruas da capital política da Bolívia (a capital do país é Sucre). O povo é simpático, hospitaleiro e muito confiável. O “Mercado de las Brujas”, o “Museo de La Coca”, a feira que acontece todos os dias bem cedinho onde as bolivianas, com seus trajes típicos, vendem variados tipos de flores, ervas, frutas, sementes e cortes de carne de porco, entre outros produtos, os cafés e até mesmo as pizzarias em La Paz, vão tornar sua estadia na cidade bem agradável.
Turistas de todo mundo fazem da cidade uma verdadeira Torre de Babel. Há muitos passeios e aventuras para se fazer na região como subir o monte nevado Chacaltaya, a 5.400 metros de altitude, que, antes considerada a pista de esqui mais alta do mundo, não anda tão nevado assim devido aos efeitos do aquecimento global. Nós escolhemos ir a Tiwanaku, conhecer a cultura mais antiga e importante do período pré-colombiano. Depois de dois dias em La Paz, seguimos viagem pelas margens do Lago Titicaca até Puno no Peru. Uma viagem surreal escutando Bach e Strauss, que vou contar na próxima segunda.
O velho do saco
Quem e quantos não terão adormecido, amado, morrido sob sua copa?

sexta-feira, 25 de abril de 2008
Rumo a Macchu Picchu
Rugosidades

Míriam Santini de Abreu
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Poesia: primeira manhã do mundo

Míriam Santini de Abreu
É noite em Florianópolis e, numa taberna, amigos em volta de mesa, restauramos o dia. Ter quem nos ouça é ter a vida tecida com seda. É a salvação contra a loucura do mundo. O desenho acima é da Mimi, filha mais nova da amiga Rô. Mimi, com seus olhos grandes e açucarados, me desenhou. E vieram à tona as palavras do jornalista e poeta Fernando Karl:
"A ética humana deve ser mais profunda --- cuidar das crianças, escutar música, não deixar que a poesia seque. Em nome de não sei o quê, sempre deixam a poesia de lado, logo a poesia que é dádiva perene dos anjos. Poesia: primeira manhã do mundo."
A América Latina no discurso dos jornais

http://www.congresobolivariano.org/modules.php?name=News&file=article&sid=3491
http://video.google.com/videoplay?docid=-3258871973505291549
terça-feira, 22 de abril de 2008
A civilização muitas vezes nos desumaniza
segunda-feira, 21 de abril de 2008
A caminho de um ano de vida de Desacato

Por que contribuir com o Portal Desacato?
Porque Desacato se dispõe desde 25 de agosto de 2007 a batalhar ativamente na ‘guerra comunicacional’ que a oligarquia e as transnacionais conduzem contra os interesses básicos dos povos.
Porque Desacato quer contribuir, e de fato já o faz, à integração do Brasil com todos os países da América Latina, e não exclusivamente com os Estados Unidos e Europa ocidental.
Porque Desacato se integra à luta internacional de todos os povos que se mobilizam pelos seus direitos à autonomia e independência e soberania, em todos os continentes (indígenas, palestinos, africanos, bascos, etc.)
Porque além de informar, educa, forma e acompanha a mobilização dos povos na busca da sua Soberania.
Porque não tem fins lucrativos a serviço de nenhuma organização, partido político, confissão religiosa, pessoa física ou projeto de poder individual ou institucional. Desacato milita por convicção e dever latino-americanista, pela liberdade da Pátria Grande.
Doações pessoais de R$ 10,00, R$ 25,00 ou R$ 50,00 mensais.
Doações voluntárias anuais ou semestrais à vontade do doador.
A conta bancária do Portal Desacato é a seguinte:
Caixa Econômica Federal / agência 1877 – operação 013 /conta poupança 94609 – 9
Titular: Vanessa Bortucan Oliveira
P&N na América Latina 1


Marcela Cornelli
Jornalista da P&N
Viajar como mochileiros para Macchu Picchu no Peru por terra, indo pela Bolívia, é tarefa para quem gosta de um pouco de aventura e não se importa de passar algumas privações. A viagem é linda, o povo acolhedor e a cultura maravilhosa. Eu e meu companheiro partimos rumo ao Peru, saindo da rodoviária de Florianópolis no dia 10 de janeiro num ônibus “executivo”, sem água, um dos bancos não baixava, enfim, sem grande conforto, rumo a Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Depois de 22 horas de viagem e um pneu furado chegamos à cidade, às 13h20min.
Conversamos com pessoas do local e outros brasileiros que já estavam ali por dias tentando conseguir passagem, como uma professora do Rio de Janeiro que viajava sozinha e que passou o dia me fazendo companhia na entrada da hospedaria contando sobre sua viagem a Cuba, sobre os charutos cubanos e remédio para vitiligo que trouxe escondido do país para o Brasil.
sábado, 19 de abril de 2008
América Latina em viagem
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Emulsão de Scott
Casinha de panelas
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Ó Linda!
Crédito: Periodistas Pobres & Nojentas
Vista do Alto da Sé, centro histórico de Olinda, Pernambuco
terça-feira, 15 de abril de 2008
Dynamogenol
Gerador da força
Especifico da neurasthenia
Soffreis? Cura:
Curai-vos emquanto é tempo usando
Dynamogenol
Dôres no estomago, Falta de appetite, Nervosismo, Dôres no peito, Anemia, Fraqueza nas pernas, Palpitações, Insonmia, Debilidade, Terrorres nocturnos, Tuberculose
Único Tonico que cura a debilidade dos velhos
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Amigos para sempre
“Amigos para sempre” é slogan de uma propaganda que vi, duas semanas atrás, na Folha de S. Paulo, de um “PET Memorial”. Dizia: “Seu melhor amigo merece seu carinho e respeito... eternamente!”. O lugar tem cremação, capela São Francisco, salas de velório e urnas personalizadas. Não é novidade que, nesses tempos, tudo vira mercadoria, mas surpreende o avanço dos negócios que envolvem animais de estimação. Em 2003, a notícia era de que o mercado de pet crescia cerca de 17% ao ano no país, com faturamento de aproximadamente US$ 750 milhões.
O PET Memorial me fez lembrar de uma entrevista feita há alguns anos com a filósofa Sônia Felipe, da Universidade Federal de Santa Catarina. Recordei das palavras dela por constatar o quão contraditória é essa realidade: muitos animais domésticos, como cães e gatos, têm mais regalias do que seres humanos; boa parte, porém, é deixada nas ruas, muitos até com pedigree, experimentando a fome e o abandono. Também é contraditório esse imenso amor que muitas pessoas têm por animais de estimação, enquanto preferem ficar alheias, por exemplo, ao impacto econômico, social e ambiental do consumo de carne.
Sônia Felipe costuma dizer que os animais são seres com “alma”, animados, no sentido filosófico, e não religioso, da palavra. Eles movimentam-se para viver, fugir, com o ânimo, o espírito próprio de cada espécie. Cada animal, ensina Sônia, tem a sabedoria de viver em seu próprio corpo, seja qual for a forma como essa vida se expressa, e de nutrir-se conforme sua necessidade. Quando preso, o bicho é alimentado pela mão humana, que desconsidera o que aquela forma de vida precisa para se manter. O animal vira um produto, uma mercadoria.
Nesse processo se “naturaliza” um cerimonial típico da modernidade: matar para celebrar a vida. No batismo, no casamento, na comemoração de aniversário, algum bicho vira churrasco de comemoração. Sônia observa que lobbies poderosos impõem a dieta adotada pelas pessoas. Hoje, aponta a pesquisadora, os grandes supermercados são locais para aluguel de espaço onde as grifes expõem seus produtos. São, diz a filósofa, grandes edifícios de derivados de bichos mortos. Neles, o animal não interessa, e sim as partes de seus cadáveres.
No fim da contas, é isso: cachorro pobre tenta matar a fome na rua; cachorro rico é cremado na capela São Francisco e enterrado sob um bosque, enquanto, numa bela casa ou apartamento, os donos celebram a lembrança do bicho com um belo churrasco.
Para quando eu me tornar um verme...
Já ando um pouco cansada de procurar sentido para a existência humana. Estou achando que não somos frutos de nenhum "projeto" divino, portadores de alguma coisa que, ao morrermos, nos transforma em algo melhor ou pior. O pior é que seremos comidos pelos vermes, o resto será lucro! Estou achando que não somos nada além de uma divisão celular. Tal qual a que aprendemos nas nossas aulas de Biologia. Mas como só nós, os Humanos, possuímos essa chance que estudar sobre nós mesmos, seguimos achando que para nós, além do tempo determinado de existência, assim como qualquer outro animal, também resta uma segunda chance. Estou achando que apenas possuímos células diferenciais! Queria tanto acreditar que temos um "alguém" que nos projetou e que estará em algum lugar da "eternidade", esperando pelo dia da nossa morte, para nos dar uma outra vida sem sofrimento. Ah, como eu gostaria de acreditar! Mas não. Tudo o que consigo visualizar é um fim nada agradável para nossos corpos. Que, assim como qualquer outro animal, entrará em decomposição e desaparecerá, consumido pelos vermes. Peço desculpa, caro leitor, por esta a pequena crônica, mas não poderia deixar de expressar minha total desilusão com as expectativas de "vida após a morte". E digo isso com a tranqüilidade de quem não acredita que alguém irá se revirar em algum lugar da "eternidade". Bem, como sei também que estou escrevendo para pessoas com um elevado senso crítico, elas não me darão crédito algum.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
A vida brotando
terça-feira, 8 de abril de 2008
Ônibus
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Jardim de Inverno

Com os dedos hábeis e chuvosos o senhor Caligari ergue a saia da deusa e a violenta ali mesmo entre as plantas do jardim de inverno. “Que amor mais escuro, choram árvores da noite – galhos contra muros” – árvores que batem cada vez mais fortes na ampla janela envidraçada.
Antes de dobrar a esquina, ela voltou a cabeça, e, na forma do costume, disseram adeus com a mão.
domingo, 6 de abril de 2008
Transparente Demais
sábado, 5 de abril de 2008
Vestido rosa antigo de crepe
Minha mãe comenta, por telefone, que vai ao casamento de uma sobrinha. Tomo o primeiro susto. Há anos ninguém casa na família, que parece pouco afeita a ligações formais. Ao comentar que vai falar com amigas para tomar emprestado um xale chique, tomo o segundo susto:
- Vai com que roupa, mãe?
- Com o conjunto da Ilse! – ela responde.
Explico. Há uns 20 anos, a mãe pediu à amiga Ilse, uma conhecida estilista de Caxias do Sul, que lhe fizesse um conjunto chique para o casamento de um outro sobrinho. A Ilse fez uma saia plissada de crepe com forro de cetim e uma blusa de manga comprida com um detalhe drapeado na cintura. A cor, uma rosa “antigo”, como define a mãe. Lembro-me de que, no dia em que ela trouxe as duas peças para casa para a primeira prova, disse que também desejava muito ter os retalhos, caso fosse necessária uma reforma no conjunto, mas não tinha coragem de pedi-los de volta. Depois de minutos tentando convencê-la a falar com a estilista, fiquei exasperada:
- Ai, mãe, até parece que tu tem medo dessa Ilse!
Nunca me esqueci desse último comentário porque, naquele momento, eu registrava toda a conversa com um pequeno gravador comprado dias atrás. No que mencionei o tal medo, vi que um dos cachorros da vizinhança, sabe-se lá como, despencava de um muro com uns dois metros de altura que faz o limite entre o beco e a nossa casa. Comecei a gritar como uma louca:
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh! O cachorro caiu! O cachorro caiu!
E lá ficou, gravado, o meu gritedo, meio ridículo, sempre lembrado quando se fala do vestido de crepe. A história só não é mais anedótica do que a conhecida frugalidade de minha mãe, não só em relação a roupas, mas a tudo. Tem as mesmas roupas e sapatos há anos, a maioria dados por amigas e conhecidas. Eu, que só viajo com o que posso carregar um uma bolsa apenas- seja para Caxias ou para outro lugar - sempre vasculho as gavetas dela para me vestir. E me decepciono:
- Credo, só tem paninho!
E ela, quando todos os filhos moravam em casa, volta e meia fazia o que chamava de “dar uma limpa”, que significava doar tudo o que não usava ou que não tivéssemos vestido nas semanas anteriores. Eram dias de medo. As coisas sumiam do guarda-roupa e da penteadeira. Não adiantava xingar nem ranger os dentes. E ela continua a “dar limpas” nas próprias roupas sempre que ganha alguma peça nova.
Ao longo dos anos, salvaram-se apenas as peças do enxoval dela e do meu, uns sapatinhos de lã e babeiros lindamente bordados que usei quando era criança e, cuidadosamente enrolado numa fronha, o conjunto de crepe rosa antigo da Ilse.
Na nossa conversa por telefone, ela profetizou:
- Vai durar para sempre. Tu vai ficar velha e também vai usar.
Não duvido.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Artistas de Recife
Crédito: Periodistas Pobres & Nojentas
terça-feira, 1 de abril de 2008
Tec-tec-tec...

Há pouco mais de um mês eu e o amigo Samuel Frison já havíamos conversado sobre máquinas de escrever. Ele estava acompanhando a minissérie Queridos Amigos e, como eu, também vira o filme Desejo e Reparação. Em ambos, elas são parte vital do cenário, com aquele tec-tec-tec tão... século 20. O Samuel chegou até mesmo a colocar a dele no centro da estante da sala, dividindo espaço com os livros que mais ama. A geração anos 80 já começa a ficar saudosista.
E então também me lembrei da Remington comprada logo que entrei na faculdade de Jornalismo, em 1990. Ao contrário do Samuel, não guardei a máquina. Num entre tantos tempos de dinheiro curto, tive que vendê-la.
Quando entrei no jornal Folha de Hoje, em Caxias do Sul, naquele mesmo ano, a redação já estava informatizada. Mas, logo depois da primeira entrevista que fiz, num plantão de feriado, corri para casa e datilografei todo o dito e o visto na Remington. No dia seguinte, quando, no jornal, recorri às folhas para ler e digitar o texto no computador, a editora riu:
- Nossa, tu datilografou tudo!
A minha Remington já me chegou antiga.
Assisviajantes VIII
Chegamos em Roma no fim de tarde de um domingo quente e cheio de sol. Fomos primeiro ao Coliseu, passamos pela "via dei fiori reale" e ao monumento à Pátria – homenagem a Vitório Emanuelle II, o unificador do país. Foram as construções mais impressionantes que eu já havia visto. As ruas estavam interditadas e a multidão de turistas caminhava feliz. No dia seguinte percorremos os principais pontos turísticos do centro de Roma, incluindo o Capitólio, o Panteon, o foro Romano e o Coliseo por dentro, uma loucura de beleza por todos os lados. Rimos muito ao passar pelo que chamam de "circus maximus", um local que abrigava corridas de bigas na época do império romano. Hoje é apenas uma área ao ar livre, barro e nada de ruínas. Me neguei a fotografar aquilo.
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