Míriam Santini de Abreu
Todos os dias eu atravesso a Praça XV, no centro de Florianópolis, para trabalhar. E quase todos os dia ele está lá, o pregador. Às vezes uma meia dúzia de pessoas se junta em volta dele, no coreto, para ouvir as palavras do Evangelho; às vezes, ele só fala para alguém que dorme num banco qualquer; já vi também, parados ali, cães e pombos. Não importa. O pregador deve ser movido por profundo amor. Porque continuar a falar para quem não quer ou não sabe ouvir é um ato de amor.
Todos os dias eu atravesso a Praça XV, no centro de Florianópolis, para trabalhar. E quase todos os dia ele está lá, o pregador. Às vezes uma meia dúzia de pessoas se junta em volta dele, no coreto, para ouvir as palavras do Evangelho; às vezes, ele só fala para alguém que dorme num banco qualquer; já vi também, parados ali, cães e pombos. Não importa. O pregador deve ser movido por profundo amor. Porque continuar a falar para quem não quer ou não sabe ouvir é um ato de amor.
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