quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Experiência e delícia

Míriam Santini de Abreu
Eu às vezes almoço no serviço. Pago uma "quentinha" em um restaurante qualquer no centro de Florianópolis e, quando como, às vezes nem coloco a comida no prato. Fica na "quentinha" mesmo - geralmente apoiada na mão esquerda, e não na mesa - e ainda tenho o hábito de comer sem faca, espetando e cortando tudo com o garfo. Dias desses deixei espantado um colega. - Cruzes, que modos! Me falta finura, admito.
Mas é certo que comer pode ser uma experiência, não só uma necessidade. No Carnaval visitei o Cé e a Val, irmão e cunhada, em Porto Alegre. Os dois têm gosto de preparar delícias. Serviram risoto com alho-poró, que eu só não repeti, depois da terceira vez, porque estava no limite da honra. Pratos, taças, bebida, tudo num impecável serviço de mesa. Tive que admitir: foi uma experiência.

2 comentários:

Anônimo disse...

Como diria o pai: Foi feito prá mercê....Beijos Cesar

Anônimo disse...

ESSE MEU PRIMO E A VAL SÃO CHIQUES DEMAIS!

BEIJOS