Eu às vezes almoço no serviço. Pago uma "quentinha" em um restaurante qualquer no centro de Florianópolis e, quando como, às vezes nem coloco a comida no prato. Fica na "quentinha" mesmo - geralmente apoiada na mão esquerda, e não na mesa - e ainda tenho o hábito de comer sem faca, espetando e cortando tudo com o garfo. Dias desses deixei espantado um colega. - Cruzes, que modos! Me falta finura, admito.
Mas é certo que comer pode ser uma experiência, não só uma necessidade. No Carnaval visitei o Cé e a Val, irmão e cunhada, em Porto Alegre. Os dois têm gosto de preparar delícias. Serviram risoto com alho-poró, que eu só não repeti, depois da terceira vez, porque estava no limite da honra. Pratos, taças, bebida, tudo num impecável serviço de mesa. Tive que admitir: foi uma experiência.
2 comentários:
Como diria o pai: Foi feito prá mercê....Beijos Cesar
ESSE MEU PRIMO E A VAL SÃO CHIQUES DEMAIS!
BEIJOS
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