Míriam Santini de Abreu
Fico a pensar nesta metáfora da “nascente”, a origem, o lugar de onde brota o caldo original do que depois vai se alimentar de outras águas. E é reconfortante pensar que há na gente, também, uma nascente, à qual podemos chegar depois de atravessar florestas sombrias e rios gelados. Tal qual a lenda da fonte de juventude, nossa nascente também é um poço de água pura, sem medos, com corpo e espírito disponíveis para a vida. E se há, em nós, essa nascente, não haverá também uma nascente coletiva, a nascente coletiva da humanidade? E embebidos nela e dela não poderemos fazer do mundo um lugar diferente?
Fico a pensar nesta metáfora da “nascente”, a origem, o lugar de onde brota o caldo original do que depois vai se alimentar de outras águas. E é reconfortante pensar que há na gente, também, uma nascente, à qual podemos chegar depois de atravessar florestas sombrias e rios gelados. Tal qual a lenda da fonte de juventude, nossa nascente também é um poço de água pura, sem medos, com corpo e espírito disponíveis para a vida. E se há, em nós, essa nascente, não haverá também uma nascente coletiva, a nascente coletiva da humanidade? E embebidos nela e dela não poderemos fazer do mundo um lugar diferente?
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