sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Mais um gesto raro

Míriam Santini de Abreu

Tenho encontrado cenas, textos, pessoas e objetos encantados. Sinto-me como os Os três príncipes de Serendip. Desta vez, o acaso se deu graças ao meu irmão César. Comentei no final do ano que há muito queria ouvir novamente uma música da minha juventude, mas não sabia o nome da canção nem quem a cantava. Mas lembrava-me de três palavras do refrão e da musicalidade dessas três palavras.

Pois agora o César me liga e diz:

- Vai no You Tube, digita “bee gees juliet” e vê se é essa.

Bingo! E cá estou ouvindo Juliet, com uns 15 anos de novo, sandália Melissa, amando Sting, do The Police, trabalhando em uma lanchonete e sonhando com o curso de Jornalismo, de novo acreditando no que diz um trecho da letra da música:

Juliet, oh Juliet

Este tipo de amor que você não esquece

Juliet, oh Juliet

Você sabe que me ensinou a voar

Você me leva para o céu claro

E todas as pessoas ao redor do mundo podem estar à parte.


Aí vai, para quem ainda acredita no que diz a canção:


Sem parar de amar ou estar como o sol

Continuo indo forte ao longo da eternidade.

http://www.youtube.com/watch?v=PksrpeSQv1Q


Longo e terno abraço, meu irmão!

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