Estará à venda na sexta-feira, dia 11, na banca da UFSC e na da Catedral, em Florianópolis, a edição número 13 de Pobres & Nojentas, que abre o terceiro ano de vida da revista. Na sexta também serão enviados os exemplares dos assinantes. Confira abaixo o Editorial da edição!
Pixurum que faz andar
A expressão “trabalho de equipe” é típica do mundo empresarial. Vamos falar de “pixurum da Pobres” para dar a idéia do espírito que nos anima a entrar no terceiro ano da revista, consolidado nesta 13° edição. É certo que a Pobres & Nojentas continua sua caminhada por um motivo precioso: quando uma de nós está desanimada, outra aparece plena de vontades e desejos, e assim se dá o pixurum, essa palavra de origem tupi que tem a ver com mutirão. Uma anima a outra e esse fazer coletivo das e dos jornalistas envolvidos na produção da revista é que a faz andar.
- Já saiu outra Pobres? – perguntam amigos e conhecidos que nos encontram nas ruas de Florianópolis. – Vai sair, vai sair! – respondemos, apostando que o jornalismo feito nas margens possa ser perene, caudaloso e insaciável no desejo de apontar um mundo outro, onde haja lugar para todos.
O pixurum para construir a Pobres alicerça-se igualmente no apoio cultural do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Serviço Público Federal no Estado de Santa Catarina. Apesar de o discurso em defesa da democratização dos meios de comunicação ser comum nos sindicatos, o Sindprevs é um dos poucos que faz disso uma prática que frutifica. Basta ler o texto que inicia na página 14, assinado por Marcela Cornelli.
É graças ao fazer coletivo que está edição também chega exibida, com projeto gráfico renovado. Pelas mãos e idéias das jornalistas Rosangela Bion de Assis e Sandra Werle a revista tem novas artes, letras, tons, tudo a serviço da vontade que temos de cristalizar em palavras os feitos e ditos de quem só se percebe pleno na inteireza do outro.
- Já saiu outra Pobres? – perguntam amigos e conhecidos que nos encontram nas ruas de Florianópolis. – Vai sair, vai sair! – respondemos, apostando que o jornalismo feito nas margens possa ser perene, caudaloso e insaciável no desejo de apontar um mundo outro, onde haja lugar para todos.
O pixurum para construir a Pobres alicerça-se igualmente no apoio cultural do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Serviço Público Federal no Estado de Santa Catarina. Apesar de o discurso em defesa da democratização dos meios de comunicação ser comum nos sindicatos, o Sindprevs é um dos poucos que faz disso uma prática que frutifica. Basta ler o texto que inicia na página 14, assinado por Marcela Cornelli.
É graças ao fazer coletivo que está edição também chega exibida, com projeto gráfico renovado. Pelas mãos e idéias das jornalistas Rosangela Bion de Assis e Sandra Werle a revista tem novas artes, letras, tons, tudo a serviço da vontade que temos de cristalizar em palavras os feitos e ditos de quem só se percebe pleno na inteireza do outro.
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