Míriam Santini de Abreu
Ai, verão...
Floripa I - dia 25 de dezembro, desejo assombroso de comer pão quentinho com queijo. Rodar no Campeche, Rio Tavares, Costeira, Trindade e Lagoa. Nada. Uma padaria aberta, mas sem pão para vender. Só biscoito. Na Lagoa, um mercado aberto só com pão de saco, validade quase vencida.
Floripa II - os celulares no Campeche estão de tirar qualquer um do sério. Eu caminho pela casa como aquela escritora de Men in Tress que saiu de Nova Iorque, foi viver no Alasca e, na pousada onde morava, ia de um canto a outro tentando captar sinal. É um tal de "alô, tá me ouvindo?" que chega a ser ridículo, e isso depois de 2, 3, 4 discagens.
Floripa III - ontem levei coisa de uma hora para vencer o trecho Costeira-Terminal Rio Tavares. Não tem mais horário de pico. Todo horário leva qualquer um ao pico do estresse. No ônibus é só calor e reclamação, as almas suando sem parar. Isso vai até fevereiro. Benza Deus...
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