sexta-feira, 21 de março de 2008

A casa da vó Antônia


Leia no link abaixo o texto "Almas de Pedra e Madeira", a mais recente crônica de Míriam Santini de Abreu no jornal Observatório, que circula em Taió, Pouso Redondo e Salete, SC.
Trecho:
Minha avó Antônia faleceu há quase 25 anos,
e ainda está no beco da Olavo Bilac a casa onde ela morava, hoje habitada por
dois primos. A tinta se foi; a madeira, de tão apodrecida, em alguns cantos se
solta ao toque dos dedos; as telhas só por milagre ainda não despencaram do
beiral. Nada resta, mas, contraditoriamente, resta tudo, porque ali estão
cristalizadas as minhas mais antigas memórias de infância.


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