Raul Fitipaldi
Antes de iniciar este artigo acabo de lhe escrever ao amigo David Romero Ellner, diretor da Rádio Globo Honduras lhe comunicando minha felicidade pelo fato do verdadeiro rosto do impostor Oscar Arias ter vindo à luz. A história desse canalha peão do Império se estampa para sempre, e seu cinismo ordinário se declara, com seu apoio às Eleições Fraudulentas e Criminosas em Honduras. Esse é o trapaceiro Oscar Arias.
O Prêmio Nobel, essa ficção moral, está para isso. Para que um sátrapa desta estirpe possa ventilar suas mentiras em nome do que não acredita, daquilo para o qual não serve, e que a serviço da guerra, do ódio e do crime, chame à paz dos cemitérios. São os altos funcionários das oligarquias e do capital transnacional os que falam de paz na CNN, na Rede Globo, no El País de Espanha, são os modeladores de opinião do neoliberalismo, do conservadorismo, do modelo que a muita custa nossos valentes povos de Abya Yala estão quebrando, passo a passo, assembléia a assembléia, lei a lei, voto a voto.
O Império já não tem peões sobrando. Gasta suas últimas fichas nos indecorosos alunos da CEPAL, do BID, da OMC, da antiga Escola da Morte das Américas, nos Vermes de Miami, nos delinqüentes de colarinho branco. Traça seus planos macabros com os titulares e o banco daquelas bestas já largamente identificadas, no time dirigido pelo coach John Negroponte e seus forwards Biilie Joya Améndola, Otto Reich, Roger Noriega, e o maior de todos, Luis Posada Carriles.
Piores todos estes que os piores ditadores, pois, são os seus mandantes, são os que descem o polegar contra o povo, são os criminosos que vivem da guerra, do terror e da morte. Oscar Arias justifica suas existência social e política como puddle festeiro desta elite grotesca em decadência. Oscar Arias, Enrique Iglesias, Carmona Stanga, Gonzalo Sánchez de Losada, Fox, Toledo, Alan García, Vargas Llosa, os trôpegos fantasmas de um imperialismo moribundo, porém, por isolado e encurralado, mais violento, mais grosseiro, mais perigoso, mais inumano.
Oscar Arias, uma garra do imperialismo. Agora está mais claro, que bom, outro cadáver político da reação.
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