Míriam Santini de Abreu
Vejo pássaros, pedras, madeira bruta ou modelada, e há dias em que desejo estar no sonho daquele pássaro, daquela pedra, daquela madeira, onde me saberia pluma macia, canto pontiagudo, farpa, sem nada saber das farpas do humano e de como ferem. Mas então Fernando Karl fala do amor e do aroma das laranjeiras. E aí me lembro, novamente, de que meu cântaro de alabastro está pleno de óleo de nardo.
Abaixo, um presente de Karl aos leitores do blog da Pobres.
Vejo pássaros, pedras, madeira bruta ou modelada, e há dias em que desejo estar no sonho daquele pássaro, daquela pedra, daquela madeira, onde me saberia pluma macia, canto pontiagudo, farpa, sem nada saber das farpas do humano e de como ferem. Mas então Fernando Karl fala do amor e do aroma das laranjeiras. E aí me lembro, novamente, de que meu cântaro de alabastro está pleno de óleo de nardo.
Abaixo, um presente de Karl aos leitores do blog da Pobres.
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