Míriam Santini de Abreu
No final de semana vi um filme de 1945, “Os Sinos de Santa Maria”. As resenhas sobre ele explicam: “Bing Crosby interpreta o papel do Padre O'Malley, que é enviado para recuperar a falida escola paroquial. Ele logo se desentende com Irmã Benedict (Ingrid Bergman) sobre a educação das crianças. Além da deliciosa batalha de inteligência dos dois, há outro problema. Um ganancioso empresário quer demolir o Santa Maria e só um milagre pode salvá-lo agora”.
O filme é especialmente tocante ao mostrar o relacionamento entre o Padre O'Malley e a Irmã Benedict. E tocante porque é um relacionamento absolutamente amoroso! A forma como se dá a interpretação de ambos é rara de se ver hoje
Depois do filme reli a entrevista que a jornalista italiana Oriana Fallaci fez com Bergman e que está no livro “Os Antipáticos”. Nela, Bergman diz que a felicidade é feita de boa saúde e má memória, frase que atribuiu ao músico, teólogo e médico alemão Albert Schweitzer.
Toda vez que vejo Bergman em um filme, assim como Audrey Hepburn, fico enternecida, esperando que elas tenham sido felizes.
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