Míriam Santini de Abreu
Penso no texto jornalístico à moda das tranças ou das raízes. Se há seres que falam, lugar e tempo de onde falam, há que trançar com cuidado, arrematando as pontas com a bela fita da linguagem. Os fatos existem porque existimos e damos a eles significados. Mais espaço e história, e o significado aponta para uma direção ou outra.
História tal como pedras e troncos cobertos de musgos sobre os quais as raízes se agarram, se asfixiam às vezes, se interpenetram. Diz Thomas Mann: “É muito fundo o poço do passado. Não deveríamos antes dizer que é sem fundo esse poço?”
Penso no texto jornalístico à moda das tranças ou das raízes. Se há seres que falam, lugar e tempo de onde falam, há que trançar com cuidado, arrematando as pontas com a bela fita da linguagem. Os fatos existem porque existimos e damos a eles significados. Mais espaço e história, e o significado aponta para uma direção ou outra.
História tal como pedras e troncos cobertos de musgos sobre os quais as raízes se agarram, se asfixiam às vezes, se interpenetram. Diz Thomas Mann: “É muito fundo o poço do passado. Não deveríamos antes dizer que é sem fundo esse poço?”
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