São umas quatro quadras do terminal central até o local onde trabalho. Miolo de Florianópolis. Há dias em que me apascento das gentes inquietas, com suas sacolas, o olhar cheio de pensamentos, e me dá gosto flanar sem horário, parar para ouvir o rapaz que toca instrumentos na Felipe Schmidt, a moça que vende CDs na Praça 15, a atendente na banca da Catedral, onde a Pobres & Nojentas espia compradores em uma das prateleiras. E assim, plena de ociosidade, é que paro na Pastelaria do Keko, apóio os cotovelos no balcão e peço um pastel com laranjinha Água da Serra. Bom demais, bom demais.
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