Míriam Santini de Abreu, jornalista
Não vi nem ouvi mais nada sobre o sumiço de abelhas. Sumiram as notícias. O primeiro alerta, pelo que sei, veio da Espanha e da França em 2000. Em 2006, foi a vez dos Estados Unidos, onde o fenômeno foi registrado em 29 estados: as abelhas saíram das colméias e não voltaram. No Brasil, produtores de mel e agricultores de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul também detectarem sumiço ou morte abrupta de abelhas.
Calcula-se que, só nos Estados Unidos, a polinização feita pelas abelhas injete aproximadamente 14 bilhões de dólares na atividade agrícola. Há várias suspeitas - nenhuma delas relacionada a uma possível rebelião das abelhas contra a rainha - para o problema: uso de agrotóxicos, presença de protozoários e até cultivos de plantas geneticamente modificadas. Não é brincadeira. Notícias (de meses atrás) sobre o assunto podem ser lidas em:
http://envolverde.ig.com.br/?PHPSESSID=58c01cec461e487d730a9db207e8d699&busca=abelhas#
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