Míriam Santini de Abreu
Duas expressões se incorporaram ao meu vocabulário:
- U-hu, o Amarelinho tá passando!
- Corre, não vamos perder o Corredor!
Explico. Morar no Sul da Ilha implica utilizar dois ônibus de linha, do Campeche ao Terminal Rio Tavares e outro dali ao Centro, geralmente com engarrafamento nos horários de maior movimento. São os mais baratos se o usuário tiver cartão.
Nesta época do ano, há filas em quase todos os horários naquele trecho. Então, se a gente está no Centro da cidade no final da tarde, é fundamental pegar o ônibus de volta entre 18 e 20 horas, quando o Rio Tavares sai do Terminal Central direto ao Terminal Rio Tavares usando a via que margeia a Costeira. Naquele horário, passam apenas ônibus na via, além dos automóveis de quem mora no local. Dá uma boa economia de tempo e de estresse.
E há outra alternativa, serviço VIP, mais caro e com ar-condicionado, que vai direto ao Centro ou vem direto ao Campeche. É o Amarelinho, mas ele passa com pouca freqüência, então dou pulinhos quando ainda tenho créditos para pagar e ele aponta na esquina do Campeche perto de onde moro ou nos horários em que estou no Centro.
No horroroso sistema de transporte coletivo de Florianópolis, qualquer economia de tempo é fundamental.
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