Elaine Tavares, jornalista
“É hora das fornalhas, e não há de se ver senão a luz”. José Martí
De novo, junto com a aurora, vem o meu comandante. Este homem lindo que num tempo mágico juntou teoria e ação. Homem moral, homem ético, revolucionário, apaixonado e apaixonante. El Che, Ernesto. O guri asmático, arfante e renitente. O mocinho indômito, curioso e rebelde. O caminhante desta Abya Yala, assombrado com as gentes. O médico generoso, o soldado disciplinado, o homem charmoso, o político coerente. Tinha como obsessão a conseqüência prática de cada posição política que defendia. Não era homem de discurso vazio.
“Há que estudar, e estudar, e estudar. O bom revolucionário precisa ser o mais próximo do perfeito. Perfeito em casa, no trabalho, no partido, na vida”. E era assim que ele mesmo fazia. Leitor compulsivo, trabalhador incansável, militante conseqüente. Nunca se vitimizou. Mesmo nas horas mais duras, quando o ar lhe faltava em plena selva, ele prosseguia sem proferir um ai. Sabia bem que aquele que se entrega a algo, com tanto amor, o faz sem alarde.
Este homem único fez concreta a palavra solidariedade quando percorreu as veias abertas de “nuestra América” e tomou partido junto aos empobrecidos. Todas as lutas que travou foram em nome do sonho de ver um mundo livre, justo, soberano, de riquezas repartidas. Morreu de pé, olhando no olho do carrasco. Seus olhos abertos, mesmo na morte, miravam o futuro. Ele não sabia, mas jamais estaria morto. Seu rosto cavalga nos peitos daqueles que amam a vida e sonham com o socialismo. Suas palavras ecoam nas cabeças dos que seguem a luta para vencer o capitalismo opressor.
“Será necessária uma guerra longa, uma guerra cruel. Que ninguém se engane quando for iniciá-la e que ninguém vacile por temor aos resultados que possa trazer ao seu povo. É quase a única esperança de vitória”. Aqui seguimos, comandante, amigo, subindo nuestras sierras maestras. Venceremos? Não importa... O que vale é subir a montanha, seguindo tua sombra gigante, tua querida presença. Lá na frente, o mundo novo, aquele, com o qual sonhamos, nos espera! E, em cada passo, vamos fazendo acontecer...
“Há que estudar, e estudar, e estudar. O bom revolucionário precisa ser o mais próximo do perfeito. Perfeito em casa, no trabalho, no partido, na vida”. E era assim que ele mesmo fazia. Leitor compulsivo, trabalhador incansável, militante conseqüente. Nunca se vitimizou. Mesmo nas horas mais duras, quando o ar lhe faltava em plena selva, ele prosseguia sem proferir um ai. Sabia bem que aquele que se entrega a algo, com tanto amor, o faz sem alarde.
Este homem único fez concreta a palavra solidariedade quando percorreu as veias abertas de “nuestra América” e tomou partido junto aos empobrecidos. Todas as lutas que travou foram em nome do sonho de ver um mundo livre, justo, soberano, de riquezas repartidas. Morreu de pé, olhando no olho do carrasco. Seus olhos abertos, mesmo na morte, miravam o futuro. Ele não sabia, mas jamais estaria morto. Seu rosto cavalga nos peitos daqueles que amam a vida e sonham com o socialismo. Suas palavras ecoam nas cabeças dos que seguem a luta para vencer o capitalismo opressor.
“Será necessária uma guerra longa, uma guerra cruel. Que ninguém se engane quando for iniciá-la e que ninguém vacile por temor aos resultados que possa trazer ao seu povo. É quase a única esperança de vitória”. Aqui seguimos, comandante, amigo, subindo nuestras sierras maestras. Venceremos? Não importa... O que vale é subir a montanha, seguindo tua sombra gigante, tua querida presença. Lá na frente, o mundo novo, aquele, com o qual sonhamos, nos espera! E, em cada passo, vamos fazendo acontecer...
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