quarta-feira, 6 de março de 2013

Globo, ¿por qué no te callas?


Míriam Santini de Abreu

Não li nem vi a maior parte do que foi publicado sobre a morte de Hugo Chávez nos principais meios de comunicação do país. Mas ontem, passei pelo Jornal da Globo e comprovei que não há limites para a vileza supostamente informativa da Rede Globo, porque não se pode classificar o dito conteúdo como jornalístico. Refiro-me especificamente ao "resumo" da trajetória de Chávez narrado pelo apresentador William Waack, indicado abaixo, onde também está uma avaliação mais detalhada sobre a cobertura da mídia a respeito da morte do presidente venezuelano.

É odioso o fato de os sucessivos governos do Brasil não abrirem o debate sobre a regulamentação da atividade de comunicação (terceiro link abaixo), como fizeram a Venezuela, a Argentina, a Bolívia, o Equador e o Uruguai. A presidenta Dilma também não dá indícios de que vá avançar um milímetro nesse tema. Quisera ver, no Brasil inteiro, um clamor: Globo, ¿por qué no te callas?






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