terça-feira, 27 de maio de 2025

Cristina Santos, escritora


Cristina é mineira de nascimento, mas criou-se em Niterói, Rio de Janeiro, onde estudou e iniciou seu trabalho como pesquisadora, bióloga e primatóloga. Veio para Florianópolis há mais de 25 anos e foi aqui que passou a escrever livros informativos para a infância. Sua intenção sempre foi a de levar o conhecimento científico para as crianças, ajudando assim a compreensão da necessidade da preservação da natureza. Seu trabalho sobre os biomas de Santa Catarina, a natureza da ilha de Santa Catarina, os passarinhos e roteiros originais sobre a cidade rodam o país todo, sendo referência no campo do livro informativo. E serve tanto para crianças como para adultos.

Cristina acredita que para proteger a flora, a fauna e toda a abundante diversidade brasileira é preciso antes de conhecer em profundidade aquilo que nos cerca. Para ela, a natureza não é um cenário descolado da vida humana. Tudo está em ligação e equilíbrio. Neste vídeo ela fala do seu trabalho e também mostra a preocupação com o avanço alucinado da capital sobre o meio ambiente. Venha passear conosco nessa viagem educativa para conhecer um pouco mais da realidade do nosso estado e do país. 

As imagens são de Tasso Claudio Scherer, com o apoio de Sérgio Vignes. 

segunda-feira, 19 de maio de 2025

Paulo Arenhart, repórter


Paulo Arenhart veio de Porto Alegre para Santa Catarina disposto a fazer faculdade de medicina. Mas, não passou. A segunda opção era o jornalismo. Abraçou. Formou-se na UFSC, terceira turma do curso, e mesmo antes de terminar já estava trabalhando na Assembleia Legislativa. Em seguida conseguiu um trabalho na televisão, para fazer esporte. Ficou dividido. Gostava de esportes, mas também de política. Por fim, optou. Ficou na política e foi por aí mesmo que construiu sua carreira.

Atuoso como repórter na Assessoria da Assembleia, mas também atuoso ativo nas campanhas políticas, seja como coordenador ou como repórter. Passou pelo Palácio do Governo, como jornalista e como secretário durante o mandato de Paulo Afonso. Ajudou também a criar uma revista de Cultura, a Cartaz, e participou da criação do jornal popular Notícias do Dia, de bastante sucesso na capital. 

Ainda no campo da política esteve como secretário na prefeitura municipal de Florianópolis, na gestão de Dario Berger. Aposentado, derrotou nas campanhas políticas, sendo a última delas o deputado Marquito, no ano passado, bem como o candidato a vereador, Ricardo Baratieri. Como a política segue pulsando, ele se dedica a comentar e analisar a realidade catarinense, sempre com sua pena afiada, nas redes sociais. 

A trajetória de vida do jornalista é retratada em mais um episódio do projeto Repórteres SC, com imagens de Rubens Lopes. 

quinta-feira, 15 de maio de 2025

Paulo Arenhart no 27º episódio de Repórteres SC





O gaúcho Paulo Arenhart é o 27º entrevistado do projeto Repórteres/SC, a segunda da terceira temporada. Nascido em Porto Alegre, veio para Florianópolis no começo dos anos 1980, onde iniciou a faculdade de Jornalismo. A partir daí encontrei aqui as suas raízes. Passou pelos jornais locais, Diário e O Estado, participando no esporte e na política.

Sua caminhada no jornalismo político o levou também para a Assembleia Legislativa e para assessorias no Palácio do Governo. Atuou ainda como gestor assumindo carga de Secretário de Estado e foi criador de importantes veículos de comunicação como as revistas Cartaz e o jornal Notícias do Dia. 

Sua trajetória como repórter, jornalista e comunicador será retratada em mais um episódio que busca eternizar a memória do jornalismo e dos jornalistas que construíram sua história atuando em Santa Catarina. O vídeo está em edição. As imagens são de Rubens Lopes. 



terça-feira, 6 de maio de 2025

Déborah Almada, repórter



Déborah Almada nasceu no coração de Porto Alegre, bairro Menino Deus, considerado o mais antigo da cidade. Viveu toda uma infância feliz. Quando chegou a hora de decidir por uma faculdade escolhida o jornalismo, muito por inspiração do padrinho, que estava bastante ligado à política. A época, começo dos anos 1980 - o finalzinho da ditadura - era de muita efervescência, e a PUC, por onde estudamos, acabou tecendo muito do seu modo de observar o mundo. 

Pouco depois de se formar veio para Florianópolis curtir a praia e por um desses acasos do destino soube que o Diário Catarinense, a empresa gaúcha RBS, estava contratando jornalistas para começar a atuar na cidade. Não tive dúvidas e foi se apresentar. Conseguiu o emprego e nunca mais saiu da capital catarinense. Forjou sua carreira no espaço da política, sendo setorista no Palácio do Governo, Partidos Políticos e Assembleia Legislativa. 

Trabalhou no Diário Catarinense e também no mais antigo, o jornal O Estado, onde foi repórter e, depois, editora. Teve participação no movimento de oposição sindical que retomou o Sindicato dos Jornalistas e realizou importantes coberturas relacionadas com a política estadual, inclusive para jornais de alcance nacional. Hoje ela comandou uma agência de assessoria de imprensa e é presidente da Associação Catarinense de Imprensa (ACI) sendo a primeira mulher a ocupar esse cargo na entidade quase centenária.

Conheça mais sobre a vida e a trajetória de Déborah Almada nesta conversa com as Pobres e Nojentas. Imagens de Rubens Lopes.